Como o envelhecimento pode afetar sua autoestima

27/05/2016 |

Todo mundo sabe que uma boa autoestima favorece a saúde e a auto realização, enquanto que uma baixa autoestima, por sua vez, pode causar fobias, medos, dificuldades interpessoais, aflição, insegurança, depressão, falta de realização das próprias potencialidades, exclusão, entre outros.

E, neste aspecto, ter uma boa autoestima é fundamental para se desfrutar de um envelhecimento bem sucedido. Se o processo de envelhecimento é natural e inevitável, o que se pode fazer é aceitar este fato e trabalhar para se sentir melhor.

Para quem quer algumas dicas, esse post será muito valioso:

– Cuidar da sua pele pode ser um bom princípio. Evite os conhecidos vilões da pele! Além dos efeitos nocivos do sol, outros fatores prejudicam a pele e podem ser decisivos para sua aparência quando se está na terceira idade: o cigarro, o álcool, a alimentação desequilibrada, a poluição, o frio, as diferenças de temperatura e o calor úmido.

– Atualmente existem bons tratamentos e ótimos produtos com o objetivo de rejuvenescer e tornar a pele mais bonita. Para quem deseja melhorar o aspecto da pele e demais sinais do envelhecimento, recomendam-se indicações individualizadas e que devem ser direcionadas de acordo com as características da pele de cada pessoa.

– Outra dica é cuidar dos cabelos. A queda de alguns fios ao lavar ou pentear os cabelos é normal, mas é necessário prestar atenção quando houver aumento significativo da quantidade de fios que caem. Nesse caso, a indicação é procurar um dermatologista. Quanto colorir os cabelos, com mais tinturas sofisticadas e de melhor qualidade à mão, praticamente não há risco de ocorrer queda em função desse procedimento, ou seja, pode-se fazer, de acordo com o gosto pessoal.

– A alimentação da pessoa também está intimamente ligada a sua beleza. Muitos nutrientes são fundamentais para o crescimento e saúde dos cabelos e unhas. E, também por esse motivo, devem fazer parte da dieta da pessoa da terceira idade. Alguns deles são:

Vitamina A: regula a produção sebácea, controlando a oleosidade do couro cabeludo, evita que as células se degenerem por causa da oxidação e exerce controle sobre a multiplicação celular, propiciando maior elasticidade aos fios.

Vitamina B2: favorece o metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas, sendo essencial para o crescimento do cabelo.

Vitamina B5: importante no combate à queda do cabelo.

Vitamina B6: exerce sua ação na síntese da queratina, sendo fundamental para a saúde das unhas e cabelo.

Ferro: sua carência é muitas vezes responsável pela queda de cabelo nas mulheres que, através do sangramento menstrual, acabam perdendo o nutriente e normalmente não fazem reposição adequada pela alimentação. Manter a reserva de ferro é fundamental para evitar a queda de cabelo.

Zinco: é fundamental para a saúde dos cabelos e unhas, já que participa da sínteses de proteínas e está envolvido com o crescimento e multiplicação celular.

– Outra dica fundamental é a prática regular de exercícios físicos. Desde que com a orientação médica, os exercícios trazem diversos benefícios, tais como o aumento do bom colesterol, redução da pressão arterial, redução da gordura corporal, melhora a qualidade e expectativa de vida, reduzem a probabilidade de osteoporose.